A cidade de Lisboa foi ontem atacada pelo famoso corsário Francis Drake, da família dos Drake Cakes. O ataque, apesar de ter fracassado nos seus intentos (destruir Lisboa e em particular os pastéis de Belém, pastelaria à muito rival dos Drake Cakes), causou o pânico entre os lisboetas, sobretudo os lisboetas que não tinham mais nada para fazer e por isso se entretinham a olhar para o rio na hora do ataque.
A investida do conhecido corsário e político (Drake é um conhecido membro do partido pirata sueco que luta por uma internet livre, não obstante o facto de ninguém saber o que é isso da internet em pleno século XVI) começou com o arremessamento de longos bolos duros, com o intuito de acertar com eles na cabeça dos Lisboetas e assim fazer elevadas baixas. Infelizmente para Drake, estes bolos não foram feitos por Rubeus Hagrid e por isso não tiveram a capacidade suficiente para ferir ninguém. Após o falhanço no seu plano inicial, Drake passou para o seu plano B que consistia em pôr todos os seus homens a dançar o Can-Can até às seis da manhã. Este plano não funcionou, pois os lisboetas, habituados que estão à Moda Lisboa, não se deixam impressionar com mariquices.
Desesperado (segundo nos contou uma fonte anónima próxima do moscambilheiro que insistiu em ser tratada por “Alberto”), Francis fez a última coisa que um general bem treinado, e bom naquilo que faz, faria quando tenta tomar uma cidade. Recorreu às armas de fogo. O que foi evidentemente um erro, toda a gente sabe que usar a técnica do gratinado em bolos que estão prestes a ser arremessados é um erro quase tão grande como seguir os livros de receita vintage do Manuel Luís Goucha.
Depois de nenhuma das suas investidas ter resultado, Drake finalizou a sua intentona (como eu estou satisfeito por escrever esta palavra!) e foi para casa chorar sobre os muitos bolos derramados que possui. Entretanto, eu finalizo esta notícia pois de tanto falar de comida estou com uma galga lendária (facto verídico).
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