Ah pois, há coisinhas novas e boas neste blog. Não, não nos tornámos num site pedófilo, e se tudo correr bem tal nunca acontecerá. Mas não se vá já embora! Sempre temos notícias surrealistas, crónicas intemporais (vão ver que amanhã ainda não perderam a graça) e três medalhados de prestígio.
Começando pelo início. As notícias estão logo abaixo deste post.
Passando para o último. Pode ver quem são os premiados do mês de Novembro seguindo este link ou mexendo essa mão preguiçosa até onde diz Medalhas.
E agora porque no meio é que está a virtude: as nossas crónicas. Querem uma amostra? Aqui vai então.
Passando para o último. Pode ver quem são os premiados do mês de Novembro seguindo este link ou mexendo essa mão preguiçosa até onde diz Medalhas.
E agora porque no meio é que está a virtude: as nossas crónicas. Querem uma amostra? Aqui vai então.
O mundo está uma confusão, mas o seu cabelo está perfeit... não, acabou de ser despenteado
Mas o que é que se passa? Está tudo louco? Cada vez entendo menos a gente que povoa este planeta! Não, não é conversa fiada de um lunático sociopata com problemas de variados foros. Bem, talvez seja um pouco, mas não só. É mesmo uma incredulidade abissal sobre o que se tem passado recentemente “por aí”. Vamos a alguns exemplos.
Para continuar a ler esta crónica fantástica de Sérgio Pereira, clique aqui
Diário de um homem com peste negra (continuação - parte 2)
(Encontrado e traduzido do português antigo por Tiago Lacerda)
Ano de Dominé 1337, 13 de Março
Começo a habituar-me ao carrinho de rolamentos. Antes era dificil conduzi-lo só com a mão que me resta, mas já arranjei solução. Pus as 3 ratazanas de estimação cá de casa a puxar como se fosse um trenó. Funciona mais ou menos. Consigo andar bem, mas para travar é complicado. Muitos me perguntam se não é perigoso ter ratazanas super fortes como bichos de estimação. Não sabem nada. Estas ratazanas não fazem mal a uma mosca e desde que as tenho comigo sou muito mais feliz. Mas já se sabe, há o yin e há o yang. Apesar da felicidade que me trouxeram, uma semana depois descobri que tinha contraído a peste. Ainda hoje desconfio daquele olhar de lado que a bruxa da aldeia me deitou.
Se quiser mesmo continaur a ler esta odisseia parva escrita por Tiago Lacerda, clique aqui (a sério tem a certeza que quer ir para esta página?)
E é isto. Um forte abraço e boa Acção de Graças (se souberem do que se trata, claro).
A melhor equipa do mundo (depois do Barcelona)
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