A privação de notícias históricas falsas de qualidade medíocre (por parte de Tiago Lacerda) e abaixo do horrível (cortesia de Sérgio Pereira) tem deixado milhares de pessoas em todo o mundo à beira da depressão.
Ou é por causa disso ou da crise económica ou de terem prendido o George Clooney. A sério, quem teve essa ideia? Aquele homem na prisão é devorado mais depressa que uma chouriça nas mãos do Fernando Mendes. E não é por acaso que utilizei a palavra “chouriça”. Nem “Fernando Mendes”.Mas presumindo acertadamente que a culpa é do Jazigo, imensos potenciais leitores têm vivido momentos dramáticos com a impossibilidade de lerem notícias parvas que, caso fossem escritas, poderiam vir a ler se calhar. Esta é uma problemática filosófica profunda, a da não-existência de pessoas que na realidade até existem, mas que como nunca entabulámos um qualquer tipo de contacto com elas, para nós é como se não existissem, apesar de existirem e poderem estar a ser afectadas por algo cuja existência não estão informados, mas que existe, e por isso elas são umas porcas por ignorarem deliberadamente sem saber o nosso blog, e nós somos uns bandidos por subvalorizá-las ao não lhes dar conteúdos que caso contrário podiam potencialmente aceder. Essas pessoas também têm sentimentos, provavelmente. Ou então é fome, visto que a maioria das pessoas que fingimos não existirem são crianças subnutridas de África.
Por falar em esqueletos a apanhar pó e moscas, o Jazigo das Notícias. Desde Julho que não são publicadas notícias, crónicas ou textos sem sentido no geral, e chega a altura de dar uma explicação aos nossos leitores habituais, aos que vêm aqui ter por acidente e às larvas que consomem lentamente os nossos arquivos digitais. Além de uma remodelação profunda do blog, tão profunda que estamos, neste momento, exactamente com o mesmo template de há precisamente dois anos, quando toda esta parvoíce começou, surgem igualmente questões pessoais. Apresento em seguida as minhas.
Esta pausa tem servido para, antes de mais, descansar. Descansar do quê? Descansar daquele cansativo descanso que é actualizar um blog uma vez por semana. Por outro lado, estou igualmente a renovar o meu stock de informação histórica para saber que figuras eminentes do nosso passado deva vilipendiar de seguida. Novamente, peço desculpa à professora e alunos do 7ºB da Escola Básica de 2º e 3º Ciclos da Marinha Grande pela reencarnação de uma orgia romana (sugestão: procurem “orgias romanas” no Google Imagens).
Tudo isto para chegar a duas conclusões:
- Eu NÃO sou preguiçoso
- A sério, eu não sou preguiçoso, querem provas?
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Jovem! Não percebes nada de computadores, tens computador mas não Internet, és maneta, cego ou qualquer outra impossibilidade que não ter permite usufruir a 100% da vida? Então masturba-te (ou pensa em masturbação, maneta) e peçam a alguém que cliquem neste link por vocês: http://rubi.ubi.pt/programas/index.php?cod=65
O Kerfuffle 2.0 é um programa universitário radiofónico da autoria das duas mesmas pessoas que escrevem neste blog. Durante uma hora por semana, às quartas-feiras do meio-dia à uma, o humor pontifica, muitas vezes à porrada que é a única forma de ele aparecer e ficar. Adicionalmente, perto do final do programa, existem um espaço chamado… “O Jazigo das Notícias”. TAN TAN… TAAAAAN!!! Sim, durante cerca de dez minutos podem ouvir notícias falsas, tanto algumas que foram publicadas neste blog como outras, originais, escritas criadas exclusivamente para a rádio. Por isso é ouvirem. E caso estejam interessado, temos também uma página de Facebook em http://www.facebook.com/pages/Kerfuffle-20/167705059983270, onde colocamos as setlists musicais de cada programa, bem como o link para o download do mesmo, e outras informações adicionais.
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E pronto, chegam ao fim as minhas explicações e recomendações. Espero vê-lo novamente em algum lado, caro leitor, menos na Parada Gay como aconteceu o ano passado (o que é que você lá estava a fazer? O que é que eu lá estava a fazer?). Umas boas continuações e veja lá se cura esse herpes. Um bocadinho mais abaixo. Sim, aí.
Sérgio Pereira
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