Aqui ficam pequenos e apetitosos pedaços das crónicas dos autores do passado mês de Dezembro.
Diário de um homem com peste negra
(Encontrado e traduzido do português antigo por Tiago Lacerda)
20 de Março
A ideia de um perfeito estranho analisar a vagina da minha mulher não foi, surpreendentemente, a melhor que tive. O Ferreira chegou e quando lhe expliquei o problema virou-se para a minha mulher e disse-lhe “dispa-se”. Tudo bem o homem é que sabe - pensei - mas quando ele começou a cantar “Tanan nan na na nan na nan” e a dizer para a minha mulher “despe-te mais devagarinho, mais sexy” comecei a desconfiar ligeiramente do profissionalismo dele. Então nestas situações não se tem de ser o mais rápido possível? Para que queria ele que a minha mulher se desnudasse lentamente?
Esta crónica de Tiago Lacerda continua aqui
Aparentemente, tal como nos dizem em pequeno, é perigoso saltar de cadeiras porque nos podemos magoar. E, aparentemente, a única situação em que podemos fazer tal coisa é quando estamos embriagados. Só assim temos as nossas capacidades cognitivas e motoras ao máximo potencial para forçar os nossos pés contra um objecto instável e perigoso de quatro patas (sim, instável e perigoso, perguntem ao Salazar. Ah esperem, não podem, porque ele está morto) e dar projecção ao corpo de modo a aterrar em segurança no chão. E nem sequer se pode aterrar com os dois pés (porque isso seria uma aberração), só pode ser com o direito, para dar “sorte”.
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Que tenham um magnífico 2011 na companhia do Jazigo e de duas gémeas suecas de grandes seios. Um forte abraço.
A equipa jaziguística
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