“Se a raiva matasse tanto como uma mordidela de basilisco, o Ministro da Magia estaria mais morto que o Nick Sem Cabeça - espera mau exemplo - estaria mais morto que O Barão Sangrento, que sejamos verdadeiros, toda a gente está mais morta que o Nick”. Foi com estas declarações que um retrato de Hogwarts que se quis manter anónimo, começou por contar ao Jazigo os acontecimentos da noite passada que culminaram com o despedimento de Albus Dumbledore.
Albus Dumbledore, agora ex-director de Hogwarts, foi despedido depois de uma acesa troca de palavras com o Ministro da Magia e está agora a monte (mas não de uma maneira homossexual, apesar de haverem de facto alguns rumores...). As informações sobre o que se passou ao certo no gabinete do centenário director, são quase tão escassas como a quantidade de champô usada por Severus Snape, mas ainda assim o Jazigo teve acesso a algumas.
Ao que parece o director teve uma enorme divergência educativa e política com o Ministro que apenas não chegou a vias de facto porque bem, era o Dumbledore, e as pessoas queriam continuar a comer sem o auxílio de uma palhinha mágica. Relatos não confirmados afirmam que Harry Potter se encontrava no gabinete aquando do desaguisado, mas se há coisa que eu já aprendi como jornalista foi a nunca confiar em informações que me são dadas pelas gémeas Patil. Estão bem informadas, mas metade das coisas são apenas rumores, e isso não é bom para o negócio do jornalismo. A não ser que escrevamos para a Voz Delirante. Ou para o Correio da Manhã.
Já mais calmo, Cornelius Fudge falou hoje de manhã aos jornalistas: “em primeiro lugar quero dizer que é mentira que o Dumbledore me tenha transfigurado as orelhas numa vagina com dentes. Em segundo, gostaria de pedir a toda a comunidade para nos ajudar na caça ao Dumbledore. E digo isto literalmente. Precisamos de pelo menos cem feitiçeiros ou um professor Bambu, para podermos ter uma oportunidade de o vencer”.
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