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Morreu o último membro da família Tudor, acabando assim o adultério no Mundo (... espera aí, os padres andam a fazer o quê exactamente?)

Written By Sérgio Pereira on sábado, 27 de março de 2010 | 27.3.10

Chegou ao fim o reinado dos Tudors em províncias inglesas. Depois de 118 anos, seis monarcas e um sem fim de amantes cujas cabeças assentavam no bloco de madeira da guilhotina que nem uma luva, o Reino de Inglaterra vai agora ficar nas mãos da importante família Stuart. Em declarações exclusivas ao Jazigo das Notícias, Nuno Rogeiro e Pacheco Pereira afirmaram temer pelo futuro da ilha se o tirano Stuart Little chegar ao poder num futuro próximo, pois as suas ratoíces são por demais conhecidas. Mesmo assim, ambos concordam também que “antes a família Stuart do que a família Adams ou a família Bush”.

A saga dos Tudors começou em 1485 com a subida ao poder de Henrique VII. Vinte e três anos depois morreu e o sucessor foi o filho, Henrique VIII, conhecido pelo seu gosto refinado por mulheres e guilhotinas. Foi por essas razões que ao longo da vida tentou sempre juntar as duas paixões, algo que conseguiu com sucesso por duas vezes. Durante o período em que foi rei, Henrique VIII teve mesmo seis mulheres. Uma fonte próxima de Henrique disse ao Jazigo que “era habitual ele perder o juízo por causa da mulheres e as mulheres perderem a cabeça por causa dele”. Além da cabeça, a primeira mulher, Catarina de Aragão, perdeu também quase todos os bens num divórcio litigioso bem longo, incluíndo um trem de cozinha da Mundial Casa, uma Bimbi e um Vaporetto Titano. Como Catarina não engravidava, os reis passavam as noites a ver as Televendas e compraram mesmo para cima de duzentos produtos, sendo que a grande maioria deles eram anunciados pelo Carlos Ribeiro.

Henrique VIII foi também o rei mais polémico dos Tudors. O monarca ficou igualmente conhecido pelas suas desavenças com o Vaticano, mais propriamente com o Papa Clemente. Tudo porque, no seu entender e nas palavras do próprio, “só eu posso mandar na Igreja de Inglaterra, e nas igrejas dos territórios que eu reino rezam-se missas, não se anda cá em festarolas com menores de idade. Para adultérios, depravações e forrobodós já chego eu”.

Os monarcas que se seguiram a Henrique VIII não foram tão polémicos. Eduardo VI (reinou durante 5 anos), Jane Grey (uma semana) e Maria I (5 anos) mal aqueceram o trono. Mas esse facto não impediu a esta última, uma católica fervorosa, de ganhar o apelido de “Bloody Mary”, tudo por ter mandado queimar cerca de 300 religiosos protestantes. Há quem diga que isso é tudo mentira e que o apelido surgiu apenas por a rainha “gostar de mamar meia dúzia desses cocktails às refeições”, disse ao nosso humilde jornal uma fonte que não se quis identificar mas que já tem um longo currículo como ajudante do 24Horas, do The Sun e do Cláudio Ramos.

A última monarca dos Tudors, Elizabete I, faleceu no passado dia 24, acabando assim com esta linhagem. Segunda a autópsia, o cachalote, também conhecido como “Rainha Virgem”, ter-se-á desvanecido entre as duas e as três da manhã. O motivo da morte, no entanto, não é revelado, dando azo a cada vez mais boatos como “Um espelho assustou-se quando a viu, partiu-se todo e um dos estilhaços feriu-a mortalmente” ou “A Lili Caneças encontrou a rainha numa festa real na Baixa da Banheira e, com medo da concorrência forte, envenenou-a com um bocado de botox que tinha injectado horas antes nas unhas”.

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