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Homem apaixonado por sanita mata WC Pato

Written By Tiago Lacerda on sábado, 25 de junho de 2011 | 25.6.11

Um homem de 35 anos assasinou brutalmente um WC Pato de cheiro a frutos silvestres e Amazónia Sensations, na passada quarta-feira, após uma rixa que, segundo um piaçaba testemunha com quem o Jazigo falou, “foi feia de se ver, e acreditem em mim, se há alguém que já viu coisas feias fui eu!”.
Na origem do fatal desacato terão estado motivos passionais. O homem, que mantinha um relacionamento de longa data com uma sanita de Pêro Pinheiro, terá encontrado a sua enamorada na companhia de um WC Pato e perdido as estribeiras. E nem mesmo o facto de as crianças do casal (dois bidés Sanitana) estarem a assistir a tudo impediu o alegado homicida de trucidar por completo o WC Pato - pegando nele e mando-o para o lixo. Após cometer o seu acto tresloucado (o WC Pato foi atirado para um caixote do lixo que não é destinado à reciclagem) o homem terá discutido com a sanita durante horas. No meio da discussão palavras duras como “eu sempre guardei o meu cocó para ti e tu agora fazes-me uma destas?!” ou ainda “aquela diarreia de 97 não significou nada para ti” puderam ser ouvidas pelos vizinhos que, estranhando, chamaram a polícia. Os vizinhos dos vizinhos do homem estranharam que os vizinhos do assassino apenas achassem perigoso o homem discutir com uma sanita, e não achassem peculiar ele estar casado com uma, por isso chamaram a SWAT do Miguel Bombarda para estes verificarem a situação. No rescaldo, o assassino foi preso após a polícia lhe arrombar a porta e se deparar com aquele espetáculo degradante, os vizinhos do assassino foram ilibados de serem doidos pelo pessoal do Miguel Bombarda, mas não se livraram do rótulo de “gajos que se metem na vida dos outros”, e por fim os vizinhos dos vizinhos foram passar duas semanas de férias a Cuba, em regime de pequeno-almoço.
O homem aguarda agora julgamento no tribunal que trata destes assuntos, enquanto que as crianças ficaram ao cuidado da mãe e de uma tia-banheira de Figueiró do Vinhos.

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