“A forma da vuvuzela não interessa muito, mas para os mais curiosos, é parecida com o pénis de Carlos Castro. Laranja e afunilada.” - Eu mesmo in o meu texto de Junho
O trecho em cima exposto serve para mostrar duas coisas. A primeira é que eu já gozava com o Carlos Castro muito antes dele falecer. Gozei com ele vivo e não vejo porque é que devo parar agora que ele está morto. Talvez seja mais dificil arranjar material para gozar com ele, mas vou fazer o meu melhor. Até porque, quer dizer, que é que ele agora pode fazer? Atirar pó para os meus olhos? Isso era mais prejudicial para ele do que para mim.
Este soberbo e nada negro texto de José de Neendertal encontra-se completo aqui
Chegou um momento importante para vós, leitores portugueses do século XXI. O próximo Sábado, dia 22 de Janeiro, é um dia de reflexão, de ponderação, de meditação, até mesmo de cogitação. Já ruminação é menos, mas se quiserem também podem acrescentar há lista. E agora perguntam-se vocês: “Estarei eu a ler bem? Um padre está a encorajar-me a fazer uso das minhas capacidades cognitivas e a incentivar-me para um uso da razão?”. Sim, está a ler bem, e o momento negro que vivemos exige esta atitude radical da minha parte.
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Como veterano de guerra muitas vezes me perguntam se tenho algum tipo de trauma de guerra. Há alguns camaradas meus que os têm (falta de memória, medo de sons altos, mudança de assunto de forma repentina, juntar 3 litros de leite e bater as claras em castelo até ficar pronto a levar ao forno etc..) mas eu não sou um deles. Sei que seria um cliché humorístico se agora que afirmei que não tenho nenhum trauma escreve-se algo louco e inesperado “ELES VÊM AÍ E TRAZEM REVISTAS PORNOGRÁFICAS LARILAS COM ELES, É CADA RABO POR SI!!”, por isso vou-me abster de fazê-lo. Diria mais, vou fazer o contrário e inovar. Ou seja, vou assumir aqui que sim, padeço de traumas de guerra mas depois não vou mostrar nenhum sinal desses mesmos traumas. Agora, deixem-me ir abrir a janela do bunker onde vivo com os meus três gatos, 456 armas e uma alheira de Mirandela que está comigo deste o Ultramar, e já vamos ao resto da crónica.... Pronto assim já está mais fresquinho. Ora onde é que eu ia?....
Se ficou em dúvida sobre o estado mental do veterano de guerra Machete Guerra, continue a ler aqui
É tão bom ver o que acontece no passado quando já se sabe o que se passou. Não no sentido “SURPRESA!”, mas no sentido “ih, ih, aqueles idiotas nem fazem ideia do que lhes vai acontecer!”. E é realmente revigorante ver tantos incrédulos do século XXI a negar o aquecimento global, perguntando onde está o aquecimento quando até chove mais e faz mais frio. Ai, ai vocês, seres humanos pouco informados!
Dê um salto ao futuro sem pagar portagens lendo a crónica de Rodolfo Kenobi aqui
A equipa do Jazigo deseja uma santa 4ª semana de Janeiro a todos os leitores.
Voltaremos ainda mais fortes no próximo Sábado.
Até lá.
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