E o Zezé Camarinha é melhor ter cuidado também, as babes têm novo ídolo
Itália tem um novo primeiro-ministro, e o nome dele é Sílvio Berlusconi. Espera lá, onde é que eu já ouvi este nome? Ah pois, é isso! Ele já esteve no comando há uns anos atrás, mas o governo dele foi abaixo por conflitos internos. E agora voltou? Está boa! Só faltava agora sair em 2006 e depois, não se sabe muito bem como, tornar-se novamente primeiro-ministro em 2008, sempre envolto em polémica, escândalos e gajas boas. Era um vai e vem bem giro, tipo Santana Lopes: iria sempre andar por aí, pronto a qualquer momento para voltar a público e aterrorizar as pessoas. Se calhar tanto Santana como Berlusconi são incarnações da coluna de fumo negro da série Lost, aparecem quando lhes convém e por onde passam deixam sangue.
Continuando, Berlusconi tomou posse ontem, dia 11 de Junho de 2001. Uns tomam posse, outros são acusados de posse e ainda há outros que são da máfia. Obviamente que um dos maiores objectivos de Berlusconi é acabar com a influência da máfia em Itália. Como? Há várias alternativas, sendo a mais óbvia juntar-se a eles e destruí-los por dentro. Também pode mandar a polícia iniciar longas buscas para saber quem são os grandes cabecilhas, mas isso dá muito trabalho e é pouco engraçado. Outra hipótese é conseguir que o AC Milão vença a Liga dos Campeões ao Barcelona tendo no plantel jogadores com uma média de idades de 32 anos. Isso matava os mafiosos de riso. Os mafiosos e não só, matava milhares ou milhões de pessoas, causando um impacto maior no mundo que o Apocalipse ou a Valentina Torres, o José Carlos Malato e o Fernando Mendes todos juntos aos pulos numa cama. No fundo o segundo exemplo é o Apocalipse em si, escusava de me estar a repetir.
Por falar em gordura saturada, as francesinhas que se cuidem pois Berlusconi é doido por elas. E por espanholazinhas, e italianazinhas, e suecazinhas, e inglesasinhas, e mulherzinhas em geral. O melhor é ele ter cuidado, porque se anda para aí com a barriga muito cheia ainda tem um ataque de coração ou um ataque catedrático – aqueles ataques em que se leva com uma réplica de uma catedral na… na… nos cornos.
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