A ver se terminamos isto antes do dia do Senhor, disse o general americano ao general israelita. Tramado é se no sabbath tivermos que andar à porrada, respondeu o general israelita
Esta segunda-feira, dia 5 de Junho de 1967 (curioso como, por exemplo, em 2010, esse dia 5 não vai calhar numa 2ª mas sim num Sábado), Israel iniciou uma ofensiva militar contra o Egipto, a Síria e a Jordânia. Tendo o apoio dos EUA (de outra forma Israel saía desta guerra com o pretzel entre as pernas), esta medida bélica foi de precaução pois, segundo se dizia por aí há boca pequena, os três países árabes preparavam-se para invadir o país judaico.
As escutas aos dirigentes dos países árabes interceptadas pelos espiões israelitas revelavam o seguinte: “Não me apetece nada promulgar esta lei do casamento entre homossexuais, não quero. Isto da cooperação estratégica começa a não funcionar. Vou fazer birrinha.”. Ups, escutas erradas. As que eu queria mostrar eram estas: “O que nós vamos fazer é atacar os judeus. O Egipto entra por baixo, a Síria por cima e a Jordânia pelo lado direito. A primeira coisa a fazer é encontrar e capturar todos os Moisés que houver por lá, se não algum deles ainda abre ao meio o Mar Mediterrâneo e ajuda o seu povo a fugir por lá, só parando na Grécia ou na Itália. Portanto, vamos circundá-los, percebido?”. Esta última parte da escuta foi mal entendida, pois os auscultadores israelitas perceberam “… vamos circuncidá-los…”, deixando-os assustados: “OUTRA VEZ? FÓNIX!!!”. E por isso é que Israel se antecipou no começo da guerra.
Agora é esperar para ver quando esta Guerra dos Seis Dias acaba. Cá para mim isto ainda vai dar pano para mangas e vai dar cabo dos meus planos de fim-de-semana: ir à praia de Telavive e comer algo kosher. Mas vou esperar para ver.
Mazel Tov!
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