Foram ontem queimados em Berlim mais de vinte mil livros, depois de o regime nazi ter dado ordens para e cito “ queimar aquele monte de tralha como se fosse Portugal no Verão”. Esta medida vem no seguimento do conjunto de medidas levadas a cabo pelo governo de Adolf Hitler para estimular a cultura. Segundo fonte do partido a ideia é que “se há menos livros no mundo, há mais espaço para as histórias que os autores queiram contar”. “Os autores têm por isso aqui uma oportunidade para libertarem a sua imaginação sem restrições, sem limites, sem barreiras! Devendo depois no fim, levar o livro a censura onde será melhorado” afirmou a mesma fonte que à poucochinho citamos (também é preciso estar-lhe sempre a dizer tudo leitor, chiça!).
Muitos autores têm contestado esta medida, infelizmente uma série de mortes misteriosas (dignas de um policial diga-se de passagem) não deram tempo aos mesmos para exporem os seus argumentos contra esta medida. Como jornalista que muito provavelmente irá lançar um livro só porque é giro, esta destruição de livros preocupa-me muitíssimo. Onde irei eu buscar a “inspiração” se queimarem O Código Da Vinci? Que será do meu personagem Tomás Nurunha sem enigmas que podem mudar o mundo tal como o conhecemos? Não sei que será da minha carreira como autor se esta brincadeira continua.
Por último fazer notar aos meus leitores que nem tudo nesta notícia é mau. Entre os livros queimados encontravam-se não só “obras” de Nicholas Sparks como também o livro de Carolina Salgado. Ao menos isso!
Muitos autores têm contestado esta medida, infelizmente uma série de mortes misteriosas (dignas de um policial diga-se de passagem) não deram tempo aos mesmos para exporem os seus argumentos contra esta medida. Como jornalista que muito provavelmente irá lançar um livro só porque é giro, esta destruição de livros preocupa-me muitíssimo. Onde irei eu buscar a “inspiração” se queimarem O Código Da Vinci? Que será do meu personagem Tomás Nurunha sem enigmas que podem mudar o mundo tal como o conhecemos? Não sei que será da minha carreira como autor se esta brincadeira continua.
Por último fazer notar aos meus leitores que nem tudo nesta notícia é mau. Entre os livros queimados encontravam-se não só “obras” de Nicholas Sparks como também o livro de Carolina Salgado. Ao menos isso!
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