Foi assinado, esta tarde, o Pacto Ibérico entre Portugal e Espanha. O documento, também conhecido por Tratado de Amizade e Não Agressão Luso-Espanhol ou Tratado Portugal + Espanha = Best Friends 4ever, define o reconhecimento mútuo das fronteiras, o reforçar das relações de amizade, uma cooperação estratégica a nível económico e militar, bem como a transferência de 40% da golden share que António Salazar detém no passe de Cristiano Ronaldo para o Governo espanhol, governo esse que será formado por Francisco Franco após a vitória dos facistas na Guerra Civil e de o próprio Franco conseguir passar o Call of Duty Modern Warfare. O militar espanhol afirmou recentemente que “alguns dos níveis são mais difíceis de passar do que bombardear Guernica de modo a Picasso poder fazer quadros esquisitos”.
Na conferência de imprensa conjunta dada após a assinatura do tratado, Salazar e Franco enfatizaram a “importância da chegada a acordo” a que os dois diplomatas chegaram em “assuntos-chave”, o que irá influenciar positivamente as relações entre os países vizinhos. Salazar adiantou também que a partir de agora pretende encontrar-se mais vezes com Franco para discutirem a economia dos seus países, decidir se o elemento do júri dos Ídolos mais mesquinho é português ou espanhol e também falar sobre a cor preferida dos lápis de cera.
Apesar desta aparente cordialidade, alguns especialistas políticos exilados em França já estão a pôr em causa a consistência do tratado. Tudo porque Salazar e Franco não chegaram a acordo em assuntos vitais, tais como: qual o melhor corte de cabelo para Paulo Bento e o impasse com a pertença de Barrancos - Salazar estava disposto a abdicar da vila em favor de nuestros hermanos, mas só se estes ficassem igualmente com Francisco Louçã e o Zé Maria do Big Brother.
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