Nasceu Jesus!
Written By Tiago Lacerda on sábado, 25 de dezembro de 2010 | 25.12.10
Escândalo: figura artística de renome mundial metida em vidas menos apropriadas
Written By Sérgio Pereira on sexta-feira, 24 de dezembro de 2010 | 24.12.10

História de família com problemas gastrointestinais chega à T
Written By Sérgio Pereira on sábado, 18 de dezembro de 2010 | 18.12.10

Três cachos de bananas, 4 rolos de papel higiénico ou a Lista de Schindler
De um filme experimental sobre a lista de compras de um senhor que constantemente se esquece de que precisa de comprar papel higiénico e bananas, para uma história sobre um homem que protege judeus durante o Holocausto. Foi este o percurso que o guião de A Lista de Schindler percorreu até chegar à forma como hoje se estreia nas salas de cinema de todo o país. O filme, que é já um dos favoritos para os Óscares e para os senhores do PNR, promete ser um drama para toda a familia. Ou uma comédia se for uma família nazi. Ou um “Onde está o Wally? – versão Descubra os seus Familiares” para os judeus. É uma questão de prespectiva. O realizador do filme é Spielberg, um cineasta desconhecido sobretudo para aqueles que vivem em Marte ou em Idanha-a-Nova. Apesar do tom triste que se desenrola durante toda a película, há quem não se comova e aproveite a exibição do filme para namorar, curtir, estar no marmelanço, forn..yada yada yada. Algo que eu acho reprovável a não ser que mais tarde seja usado num episódio de uma excelente sitcom. Mas como esse cenário é totalmente irrealista, fica aqui apenas o meu mais veemente repúdio.
Entrevista a D.João V
Novos textos, o mesmo grau de insanidade
Written By Sérgio Pereira on sábado, 11 de dezembro de 2010 | 11.12.10
José de Neendertal
Ouvi dizer que aí em 2010 um país está a propor que um senhor que disponibilizou informação que não devia receba um prémio. Está boa. Nós aqui também temos um prémio para quem fala de mais, mas nem se chama Nobel nem a pessoa vive depois de o receber. Nós linchamos os bufos publicamente, vocês premeiam quem vos lincha publicamente. São opções. Mas sou australopiteco para preferir a minha.
Esta semana está a correr às mil maravilhas. Ainda agora vim de fazer mais uma boa acção em que separei duas pessoas. Separar aqui é no sentido literal, atei um cavalo a cada um dos seus membros e a partir daí... é só dar largas à imaginação. Mas falando de desumanidades a sério, Cavaco Silva. Tal como um dos co-autores deste blog escreveu no final do mês passado, o economista parece sofrer de esquizofrenia, pois tem de estar sempre a dizer se fala enquanto Presidente da República, enquanto candidato à Presidência da República ou enquanto tijolo albino com vontade de jogar râguebi no Burundi. Mas se isto ainda é aceitável, o que fez agora deixa-me preocupado ao ponto de ter de ir várias vezes ao dia à igreja mais próxima rezar 20 terços (igual a 6,66666666666666666666666666666667*). Felizmente a igreja mais próxima é aquela em que vivo, senão estava tramado com o que tinha de andar (200 metros, que é onde está um mosteiro).
Se alguém me dissesse a mim, nos tempos da primeira grande guerra, que um futebolista poderia declarar guerra a algo que não a equipa adversária eu não acreditaria. Tudo bem, nós nesse tempo fizemos uma jogatana com os alemães onde eu por acaso marquei um tento de belo efeito (vírgula sobre o defesa esquerdo, bola nas costas dos centrais e um míssil na direcção da baliza. Depois de o guarda-redes sair a voar por ali a fora foi só chutar a bola devagarinho e inventar uma desculpa sobre o porquê de ter roubado equipamento à artilharia). Mas daí a julgar que um jogador de futebol se podia meter em artes bélicas, era uma ideia tão estranha como pensar que o Nelo Vingada podia vir a ser campeão nacional onde quer que fosse.
Durante este tempo todo a escrever para o Jazigo tinha sempre evitado a verdade. Ou melhor, ocultava, porque sou um ser D’Agostiniano decente que não gosta de estragar surpresas nem anunciar spoilers. Ninguém concerteza iria gostar se eu revelasse que no último livro da saga Harry Potter o Lord Voldemort mata o jovem feiticeiro e os seus melhores amigos, casa-se com a Minerva McGonagall e adopta o Hagrid como animal de estimação. Ou que aparecesse numa publicidade da televisão francesa antes do filme Ratatouille a dizer que o Pai Natal não existe. Não gostavam, pois não? E sabem que mais? Menti nas duas situações: Lord Voldemort casa-se sim com Dolores Umbridge, e já houve outra pessoa a anunciar que o Pai Natal não existe, exactamente antes do filme do rato cozinheiro. Mas a verdade que vos ocultei este tempo todo, e que agora já posso revelar, é outra: sou viciado em arsénio.
E pronto, fica assim terminada a epopeia desta semana. Esperavamos vê-lo por aqui na próxima, ansioso por ler a nossa entrevista a uma personagem ilustre e falecida.
A equipa do Jazigo
Preparar... apontar... fogo! Preparar... apontar... fo... que sensação de déjà vu foi esta?
E foi mais uma semana normal neste mundo sem definições temporais. Nada a destacar mesmo, tudo o que aconteceu enquadra-se nos parâmetros do corriqueiro. Pessoas nasceram, pessoas morreram, os EUA entraram em duas guerras... espera, hã? Os EUA entraram em duas guerras? Que história é essa? Ora deixa-me cá ler material... pam pam pam.... trrri ti tiri tiros... soldados mortos... pestes e tapetes de Arraiolos... já está, passemos então à notícia. "Beer... Now there's a temporary solution."
Este post é para os 11% de preguiçosos portugueses que gostam de aparecer nas estatísticas
Written By Sérgio Pereira on sábado, 4 de dezembro de 2010 | 4.12.10
Miguel Ângelo faz parceria com “amigo” que é quiroprata e põe muita gente a olhar para o tecto
Que beleza descomunal! A perfeição geométrica das formas! O requinte do toque clássico por toda a obra! A estética de um trabalho que parece superiormente acabado mas que tem algumas pontas soltas para o observador dar largas à imaginação! Bom, é tempo de escrever uma notícia, chega de ver o desfile da Victoria’s Secret. Conan Doyle lança livro?????
Quando cheguei ao local do suposto lançamento literário encontrei o espaço deserto. Numa loja decrépita em Londres, onde a madeira rangia a cada passo e o ar cheirava mais a mofo que o penteado de Ana Jorge. O espaço que deveria ser o local da festa do lançamento do novo livro de Conan Doyle estava deserto. Por todo o lado, garrafas partidas enchiam o chão com as suas miudezas afiadas. “Estranho…” – pensei - “que se passou aqui? Isto é tudo muito misterioso!”. Quando este pensamento fugaz me atravessou a mente mais rápido que o Speedy Gonzalez a fugir de polícias do estado do Arizona, percebi tudo. Arthur Conan Doyle tinha transformado o lançamento do seu primeiro livro sobre Sherlock Homes, ele mesmo, num mistério que os jornalistas teriam de resolver se queriam ter o privilégio de entrevistá-lo. Fiquei estupefacto com o brilhante golpe de marketing organizado por Sir Conan (só lhe faltava um dirigível aéreo), e durante dois minutos nada fiz. Depois, com uma convicção e um querer que tenho a certeza me brilhava nos olhos para quem quisesse ver, disse em voz alta “Ai ele é isto? É? Vais ver se não resolvo este imbróglio misterioso e até suspeito num instante!”. Dito isto peguei no telemóvel e telefonei a Felícia Cabrita.Não me atendeu. Deve andar entretida lá com as investigações de cáracacá dela. Mesmo assim deixei mensagem, que ainda podia vir a dar jeito, mais não seja porque ela faz um polvo à lá lagareiro maravilhoso e ao tempo que andamos a tentar combinar uma jantarada com o Mário Crespo. “Ora se a Felícia não me responde… já sei!”. Peguei novamente no telemóvel e liguei a Lisbeth Salander. Atendeu-me com um monossílabo como é característico nela. As pessoas criticam-na por falar pouco mas, sinceramente, eu não tenho razão de queixa. Das personagens fictícias a quem eu ligo para receber informações ela é a única que fala comigo. Fala pouco, é verdade, mas sempre é mais útil que aquele mete nojo do Coronel Buendia. Enfim, depois de explicar a situação à Lizzie ela em três minutos disse-me tudo o que sabia a respeito de Athur Conan Doyle. E se ela sabia coisas… Depois foi só uma questão de gritar alto “Arthur ou acabas com esta palhaçada e falas comigo sobre o lançamento do teu livro, ou amanhã vem escarrapachado nos jornais que tu andas a dormir com um médico com tendências sado-maso, e que no inicio não gostaste da escolha do Robert Downey Jr para o papel de Sherlock Homes!”. Assim que estas palavras me saíram dos lábios, Athur Conan Doyle saiu do seu esconderijo e dirigiu-se a mim. “Eras mesmo capaz de revelar isso?” perguntou-me a suar em bica e cheio de medo. “Claro que era. E mais, se não andas na linha sou rapaz para, além de revelar a história do médico, contar as tuas aventuras com as prostitutas transexuais tailandesas!”. Para minha surpresa não era a revelação dos pormenores sórdidos da sua vida sexual que preocupava Doyle (“para isso já há o The Sun, não precisavas de me ameaçar”). Tinha era medo da reacção de Downey Jr. “Imagina que ele ouve e veste o fato! Vem aí e dá-me uma carga de porrada das antigas! Se até o Mickey Rourke que anda no Wrestling apanhou no focinho imagina eu!”.
Só depois de garantir que nada do que em cima está publicado veria a luz do dia é que Conan Doyle se acalmou (tão Mikael Blomkvist da minha parte!). Falou-me depois longamente sobre o seu livro. Não fiquei especialmente impressionado. Um detective com um cachimbo que resolve casos? Huuuum… Não me convence. Se ao menos o detective fosse um gato que fuma cachimbo e resolve casos, talvez. Assim não me parece.
À medida que deixava a loja para trás ia dançando freneticamente pelas ruas ao som de “Can Touch This”. De repente oiço a música “Cantor de Sonhos” do Tony Carreira, sinal de que alguém me estava a ligar para o telemóvel. Era a Felícia. Já temos jantarada combinada.
E estas actualizações que ninguém estava à espera excepto aquelas pessoas que já sabem que ao Sábado é que é?!
Written By Sérgio Pereira on sábado, 27 de novembro de 2010 | 27.11.10
Passando para o último. Pode ver quem são os premiados do mês de Novembro seguindo este link ou mexendo essa mão preguiçosa até onde diz Medalhas.
E agora porque no meio é que está a virtude: as nossas crónicas. Querem uma amostra? Aqui vai então.
Diário de um homem com peste negra (continuação - parte 2)
Ladrões! Gatunos! Ingleses!
Billy - O garoto (não é tão giro pois não?) comemora o seu parabéns a você.
E hoje, dia 23 de Novembro, o bandido com mais acne e mudanças de voz no Faroeste faz anos. Parabéns ao Billy the Kid. Bill faz hoje 21 anos e ao que tudo indica ainda vai viver uma longa e duradoura vida. Se não reparemos no seu estilo de vida: forma gangues de bandidos, rouba gado, mata pessoas, e é procurado por toda a gente. O que tem este estilo de vida que lhe possa ser prejudicial? Assim de repente não me estou a lembrar de nada. A não ser que um xerife amigo seu lhe espete uma bala no bucho, à traição, mas isso é tão inverosímel, tão inverosímel que é bem capaz de acontecer (isto a vida é assim, é sempre de quem um gajo menos espera que vêm os coices, ou neste caso o tiro que nos leva desta para melhor). De qualquer forma parece pouco provável que o Billy tenha problemas e, mesmo que os tenha, com tantas instituições de consolo a adolescentes mentalmente instáveis (Morangos com Açucar, Hannah Montana, etc...) ele terá sempre em quem se apoiar. Entrevista: Fernando Pessoa
Written By Tiago Lacerda on sábado, 20 de novembro de 2010 | 20.11.10
Poeta, pensador, doidivanas. Três adjectivos que se costumam usar para definir Fernando Pessoa, mas que se podiam aplicar a qualquer pessoa excepto os criadores deste blog. Texto: Tiago Lacerda, Sérgio Pereira, Tozé (amigo imaginário do Tiago), Manu (amigo imaginário do Sérgio), Anacleto (primo do Tozé), Eulália (casada com o Manu e a manter uma relação extraconjugal com o Bolinhas), Bolinhas (enteado do Tozé), Joca (não tem família nem amigos) Foto: Tirada pelo Álvaro de Campos, ou alguém tão inverosímel como ele (não sabemos porque somos, tal como o sujeito da foto, preguiçosos) Não há nada como a primeira vez, não é Sociedade das Nações?
Preparar... apontar... reviravoltas novelescamente giras!
Written By Sérgio Pereira on sexta-feira, 19 de novembro de 2010 | 19.11.10
Se Vasco Santana estivesse na Suiça na passada quinta-feira, 18 de Novembro de 1307, ficaria boquiaberto a pensar “afinal falar com candeeiros não é assim tão parvo!”. Infelizmente não estava e o protagonista da história que vos contarei a seguir não tinha um sentido de humor apurado.Guilherme Tell e o seu rebento passeavam por Altdorf, uma cidade suiça, quando do nada se viram presos. “Quero um advogado! Quer dizer, um que não seja o Ricardo Sá Fernandes ou o José Maria Martins, é que tenho vontade de ganhar o processo.”, suplicou Tell, mas os guardas levaram-no rapidamente ao governador austríaco Hermann Gessler. “Ao menos tenho direito a um telefonema? É mesmo só para... ham... pedir à minha mulher que venha trazer a bomba de asma do puto, ainda lhe dá algum ataque...”, continuou Tell, ao que o seu filho começou a tossir enquanto revirava os olhos e fazia a coreografia da “Baby One More Time” de Britney Spears. Gessler torceu o nariz: “Hmmm já vi muitos ataques de asma, e isto parece mais ser uma possessão demoníaca, mas confirmamos já. Guardas! Vejam se o pirralho tem roupa interior.”. Após verificarem que o filho de Tell usava umas cuecas por baixo de uns boxers por baixo de umas ceroulas, Gessler continuou: “Pronto, tudo em ordem. Sabe, senhor Tell, um tirano como eu tem de se prevenir, não se pode dar ao luxo de ter gente nas suas terras a mostrar a genitália. Mas passando ao que nos traz aqui. O senhor e o seu filho estão cá metidos num cabo de trabalho que nem vos conto!”. Por esta altura, Guilherme e o piqueno ainda não sabiam o motivo daquilo tudo, facto que rapidamente expuseram ao governador, que clarificou a situação: “Então, vocês estão presos porque não saudaram o chapéu! Que mais havia de ser?”. A admiração na cara dos reclusos era por demais evidente. “Chapéus há muitos, senhor governador!”, poderia Tell ter ripostado, contudo acabou por perguntar “Mas qual chapéu?”. “O chapéu!”. Neste momento é que Gui perdeu as estribeiras, tendo mesmo acabado por usar a frase tornada célebre n’ O Pátio das Cantigas.
Mas que é isto, sua eminência? Porventura não estará sua excelência a desrespeitar leis de direitos de autor? Ou julga que pode vir para aqui citar a minha pessoa sem autorização das entidades competentes, hein?
E foi. Especialmente porque Guilherme Tell acertou. Na maçã, entenda-se. Se tivesse acertado na cabeça do puto não era engraçado, era hilariante. Mas quando tudo parecia resolvido, o malvado governador Gessler viu uma segunda lança nas costas do recente herói. “Então para que é isso?”, perguntou Hermann. “Ah, é para caçar javalis para o jantar, nada de mais.”, tentou safar-se Bill. “Hmmm... hesito. Cá para mim essa seta era destinada a mim.”, ao que Gui respondeu insolente “Se o senhor for um javali então sim, é destinada a si”. “O quê, está a chamar-me javali? Fique sabendo que este mês ainda só engordei dois quilos. Guardas! Prendam-no!”. Desta forma foi levado o herói Tell de barco para ser preso no Castelo de Küsnacht. E assim teria sido, se uma tempestade não tivesse ameaçado os passageiros do barco no qual, além de Tell e os guardas, estava também o governador maldito. Tendo que recorrer a uma solução de recurso para salvar as várias vidas em jogo, os guardas desprenderam Willy Tell que acabou por atracar tranquilamente o barco, aproveitando depois para fugir dos malfeitores. Mais tarde, quando Gessler e os guardas chegavam a Küsnacht para passar a noite, Tell pegou na sua besta e numa seta para matar o tirano, dando assim liberdade ao povo suiço. Já o filho de Tell foi parar a Inglaterra, pois confundiu o Robin dos Bosques com o seu pai.
Ah, e viveram felizes para sempre.
Peço novamente desculpas. E para quem se sentir incomodado aqui tem:
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Metam os símbolos onde quiserem.
Coisas novas e boas, booooas , boooooaaaas!
Written By Tiago Lacerda on sábado, 13 de novembro de 2010 | 13.11.10
Kenobi- "No entanto, acrescentou o responsável, o perigo pode mesmo vir do país vizinho, onde terão sido detectados campos de treino paramilitar destinados a movimentos anarquistas.” In jornal I, 9 de Novembro de 2010
Não raras vezes comecei a escrever estes textos, que mensalmente envio pela nave do correio interespacial, de forma sobranceira. Afinal é fácil para mim comentar os acontecimentos que em 2010 causam reboliço pois novecentos anos depois as coisas normalmente acalmaram o suficiente para se ter uma opinião a frio. Além disso, com os dados todos torna-se fácil dar uma explicação para coisas que aparentemente não a têm (tirando talvez as escolhas de Jesus no Dragão....." Continuar a ler aqui
Eucaristides - "O ultraje de ver aberrações homossexuais aos beijos aquando da passagem do Santo Papa por Barcelona chegou a mim depois de uma longa viagem por entre as escorregadias fendas dos séculos. O que o ultraje tem de bom é o facto de nunca cair em desuso especialmente se formos católicos. Há sempre coisas com que ficar revoltado, e nenhuma delas é causada por nós (só porque somos uma religião que não comete erros. Somos rigorosos e humanitários, como também o são os nossos amigos nazis, por exemplo)." Continar a ler aqui
José de Neendertal- "Se houve algo no século XXI que acompanhei com relativo interesse nos últimos meses foi a emocionante história dos mineiros chilenos. Ninguém percebe melhor o sofrimento dessa gente que durante tanto tempo ficou fechado nas profundezas da terra como aquele meu opositor político que eu fechei há meio ano numa gruta de Mira d’Aire. Tenho de fazer tudo o que for preciso para manter a democracia na Idade da Pedra." Continuar a ler aqui
Machete Guerra- "Esta não é uma crónica. Esta é uma carta aberta que serve como pedido de desculpas. Um pedido de desculpas que se extende a um sem fim de pessoas que, nos últimos dias, se sentiram abismadas, amedrontadas e, quiçá, um pouco apoquentadas ou mesmo abespinhadas. Já acabrunhadas foram menos, e então amofinadas foi um número tão insignificante que nem merece relevo. Mas é melhor deixar-me de rodeios utilizando palavras sinónimas e ir ao cerne da questão: peço desculpa." Para continuar a ler presentei-nos com um clique aqui